sexta-feira, 26 de novembro de 2010

FORD TRANSIT...



Calma, calma, a imagem ao lado não se trata de um novo lançamento da “velha” Ford. É apenas uma demonstração de que não há limites ao bom gosto e esportividade de um projeto tuning bem executado e uma forma de lhe chamar a atenção para um veículo que está crescendo em vendas e aceitação no mercado de frotistas e transportadores. A Transit é um produto que alia preço atraente e um padrão diferenciado de segurança, conforto, tecnologia e oferta de equipamentos. Líder no mercado europeu, chegou ao Brasil recentemente e tem impulsionado o setor de comerciais leves urbanos, ajudado pela restrição à circulação de caminhões nas grandes cidades. Versátil, permite adaptações para diversos tipos de aplicação, que vão desde o transporte escolar e de mercadorias, até oficinas móveis.Com um custo-benefício muito interessante, surpreende em relação aos itens de segurança, sendo a única van disponível no mercado com cintos de segurança de três pontos em todos os assentos. Além disso, é confortável e macia, possui ar-condicionado, tração traseira, design robusto e harmonioso, câmbio de engates suaves e um motor com bom torque, facilitando a vida do motorista e tornando sua condução muito parecida com a de um automóvel. Ainda possui distribuição eletrônica de frenagem (EBD), controle eletrônico de estabilidade (ESP), sistema de frenagem em emergência, assistência de saída em rampas, trio elétrico, airbag para motorista, freios a disco com ABS, CD-player com entrada auxiliar, controle de som na barra de direção e, (ufa!!), diversos porta-objetos pela cabine. Sem falar que deve ser ótima para acampar e pescar e, se resolver “tuná-la” então, nem se fala.... Tá esperando o quê para comprar a sua???

terça-feira, 16 de novembro de 2010

CUIDADO COM AS CURVAS...


Não, não estou falando “delas”, mas sim das nossas estradas, que possuem curvas tão ou mais perigosas...

Em muitas de nossas rodovias, trafegar se tornou uma questão de sorte. Algumas possuem um índice de acidentes tão alto que ficam conhecidas pelos motoristas como “rodovias da morte”. Como se não bastasse, a imprudência de alguns condutores, problemas com a conservação e erros técnicos de projeto agravam ainda mais a questão tornando-se um dos fatores determinantes para a causa do alto índice de acidentes. Em regiões como a nossa, com trajetos sinuosos e cheios de curvas, as falhas de projeto se tornam mais perceptíveis, provocando a perda de aderência e projetando o veículo para o lado de fora da curva, com sérios riscos de acidentes. Veículos pesados, como caminhões e ônibus, por serem menos estáveis e possuírem o centro de gravidade mais alto, são os que mais sofrem com a questão, podendo tombar se o motoristanão tomar cuidado. Dados da CNT – Confederação Nacional do Transporte revelam que 23,7% dos trechos rodoviários brasileiros possuem curvas consideradas perigosas. A origem do problema está em alguns manuais que não preveem a possibilidade de tombamento lateral de ônibus e caminhões e em projetos mal executados, que além de não proporcionar a inclinação correta das curvas, ainda permite que a água da chuva corra por sobre a pista, causando aquaplanagem e aumentando consideravelmente a incidência de acidentes. A solução porém, não é tão difícil quanto parece. Basta que se faça um recapeamento dos locais mais críticos, elevando um pouco a parte de fora da curva, tornando-a levemente inclinada e aumentando a força centrípeta (força resultante que puxa o corpo para o centro da trajetória em um movimento curvilíneo ou circular), reduzindo a possibilidade do veículo perder a aderência, mesmo em altas velocidades.
Porém, como neste país os responsáveis estão sempre mais preocupados com os lucros do que com a segurança das pessoas, quando for viajar, tome muito cuidado com as curvas... da estrada!!!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

SEGREDO - Volkswagen UP está confirmado para 2011



Novo urbaninho da Volkswagen chega em setembro de 2011, depois da exibição em Frankfurt.

A VW Volkswagen confirmou que a versão de produção do compacto Up! será lançada em 2011. A estreia do carro está marcada para o salão alemão de Frankfurt, que acontece em setembro. Os modelos da Volkswagen cogitados para perder o lugar para o Up! São o Lupo e o Fox. No Salão de Frankfurt de 2009 a Volkswagen exibiu uma versão elétrica do Up!. Cotado para ser a grande coqueluche das nações emergentes, o Volkswagen Up! deve ter 3,19 m de comprimento, 1,64 m de largura, 1,47 m de altura e 2,19 m de entreeixos. Mesmas medidas do conceito apresentado no ano passado. O mais interessante é o nome que a Volkswagen está usando para o carro: “Fusca do Século 21”.

Fonte: WEBMOTORS
Texto: Rodrigo Samy
Fotos: Divulgação

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Quarentena Auto Esporte...



Á SOMBRA DO PASSADO...
Pode a nova Montana ser, ao mesmo tempo, a picape mais nova e a mais velha da categoria? Sim. Nas ruas, ela desperta atração como bom lançamento. Enquanto Dilma e Serra disputavam votos na urna, do lado de fora do colégio onde voto a Montana conquistou os eleitores. “Ficou bacana, hein? Olha como está imponente!”.
A frente alta e os faróis desproporcionalmente grandes do Agile caíram bem na picapinha, que ainda tem uma lateral robusta e uma traseira que foge do lugar comum, devido às lanternas pontiagudas na parte superior e ao formato “em descida” da parte final do carro. Não é só estilo. Essa queda melhorou um ponto crítico do modelo antigo, a visibilidade para trás.
A Montana se esforça para agradar. Nessa versão Sport como a nossa, que já vem completa de fábrica por R$ 44.040, basta destravar as portas que os faróis acendem para iluminar o caminho e um dos vidros abre um pouco para facilitar o fechamento da porta. Lá dentro, o espaço é bom (garantido pela cabine semi-estendida) e a montagem parece um nível acima dos primeiros Agile, embora ainda seja fácil encontrar rebarbas nos plásticos. O painel tem uma bonita iluminação esverdeada e a instrumentação é completa, com direito a computador de bordo e visor digital para o ar-condicionado.
Os bancos também são interessantes. Além do formato confortável, usam a tecnologia “embossed” no revestimento, com desenhos em relevo que deixam a peça com aparência moderna. De acordo com Jaime Ardila, presidente da GM na América do Sul, esses bancos chegam a custar R$ 300 a mais que os bancos de um Celta. Isso explica um pouco o que a GM fez com a Montana. Gastou em itens “visíveis”, mas economizou nos “sensíveis”. E aí chegamos à parte de ela ser a picape mais antiga da turma.
Explico: a Montana anterior era derivada do Corsa de segunda geração, de 2002. Já a nova Montana vem do Agile, que por sua vez deriva do primeiro Corsa brasileiro, de 1994. Ou seja, mesmo a velha Courier tem base mais nova, a do Fiesta de 1996. Resultado: a nova Montana tem posição de dirigir que lembra a do antigo Corsa, com a caixa de roda que invade a área dos pedais e o volante levemente deslocado para a esquerda. Saudades da antiga…
Apesar do tamanho avantajado, a Montana se vira bem com o motor 1.4, ao menos com a caçamba vazia. Na cidade, os 102 cv e 13,5 kgfm de torque dão conta do recado, e o desempenho é parecido com o do modelo anterior – melhor que Hoggar 1.4 e Strada 1.4. Mas nada que justifique aquele emblema “Sport” nas portas e as rodas aro 16 com pneus 195/55. Na estrada, o motor vai a 4.000 rpm a 120 km/h e o barulho dele (e do vento contra a carroceria) fazem você ter que aumentar o volume do rádio. Pelo menos a economia parece ponto forte: no computador de bordo, a média na cidade está em torno de 8,5 km/l com etanol. A conferir.
O pior da Montana, porém, é a suspensão. Sem o sub-chassi, ela parece “solta” na dianteira, apesar de macia. Ao passar por imperfeições, o carro balança todo, o que prejudica o conforto e, principalmente, a estabilidade quando se anda mais rápido. Em suma, não oferece a dinâmica da Saveiro ou da Hoggar, e também não transmite a robustez da Strada. Agora vamos ver como ela se comporta carregada.

Fonte: AUTOESPORTE - Daniel Messeder