segunda-feira, 30 de novembro de 2009
CHEVROLET AGILE “TUNADO”
A Genral Motors anunciou, nesta segunda-feira (30), o lançamento de dois kits de personalização para reforçar a linha Agile. O primeiro é o Sport, com visual mais urbano. O conjunto de acessórios sai por R$ 5.346 a mais sobre o preço original do carro, a partir de R$ 37.708. O outro pacote de acessórios, o Sunny, tem apelo aventureiro e acrescenta R$ 4.393 ao preço final do carro.
O Agile Sport vem com aerofólio, spoilers dianteiro e traseiro, saias laterais, rodas de alumínio de 16’’, farol com máscara negra, farol de neblina e lanterna traseira esportiva. Já a versão Sunny vem equipada com aerofólio, rodas de alumínio de 16’’, rack de teto e protetores de para-choque pintados na cor do veículo. “O rack do Agile foi desenvolvido para ter menos arrasto aerodinâmico, além de compor a estética do veículo”, afirma o diretor de design da GM do Brasil, Carlos Borba.
De acordo com o diretor geral de marketing e vendas da Chevrolet, Marcos Munhoz, os pacotes de personalização poderão ser instalados em toda a rede de concessionárias e visa atingir tanto o cliente que vai comprar o modelo quanto o que já adquiriu. “Os valores dos kits podem ser diluídos nas prestações, caso o carro tenha sido adquirido por meio de algum plano de financiamento”, afirma.
Fonte: G1 Carros
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Figo, o novo Ford nacional
Este carro aí de cima é o indiano Ford Figo, mas vá se acostumando com a sua cara, pois já no ano que vem ele vai estar por aqui. Conforme antecipado pela Revista Autoesporte na edição de julho, é com esse modelo, chamado até então como projeto B517, que a Ford pretende ampliar sua participação de mercado em países emergentes como Índia, China e Brasil. O modelo está dentro da nova estratégia da marca de globalizar produtos e plataformas. Aqui, porém, seu nome ainda não foi definido.
Você está achando ele muito parecido com o atual Fiesta? Pois saiba que não é o único. O Figo é o nosso Fiesta renovado. Muda principalmente o desenho dianteiro, inspirado no visual Kinetic presente em boa parte dos modelos da marca (como o Focus), com novos faróis, para-choque, grade e capô. Atrás, a tampa do bagageiro e o vidro traseiro foram trocados, assim como a distribuição de luzes das lanternas. Por dentro ele ganha novo painel. No Brasil, segundo fontes ligadas à Ford, o “novo” Fiesta já está em processo de validação final e começa a ser produzido em meados do ano que vem na fábrica da Ford em Camaçari (BA). As projeções do modelo foram apresentadas aos funcionários da Ford brasileira no mês passado, em São Bernardo do Campo (SP). Quem viu diz que o nosso terá desenho idêntico ao modelo indiano. Na Ásia, ele começa a ser vendido em março de 2010.
No Brasil, o Figo, ou “Fiesta intermediário”, como chamado por uma fonte, chega no fim do ano que vem, nas configurações hatch e sedã. E por que em São Bernardo do Campo eles chamam o Figo de Fiesta intermediário? É que para o fim de 2011 está agendada a chegada no novo Fiesta, este sim um carro totalmente novo e com desenho do modelo europeu. Confuso? Nem tanto. Em dois anos, a linha de compactos da Ford será formada por Ka, o novo compacto (baseado no Figo) e Fiesta (com desenho europeu) – este último posicionado em uma categoria acima, a dos compactos premium. O futuro Fiesta hatch será feito na Bahia, enquanto sua versão sedã virá do México.
O Figo substituirá toda a gama do Fiesta atual. As opções de motorização serão as mesmas, 1.0 e 1.6 Flex. O novo motor Sigma, como esperado, só chega no Fiesta com desenho europeu - depois de sua estreia no Focus flex, no início de 2010. Para o 'Fiesta Figo', a Ford deve manter os mesmos preços do modelo de hoje - que partem de R$ 29 mil -, uma estratégia para não enfraquecer as vendas do Ka, que parte de R$ 25 mil. Ka e Figo deverão conviver até 2014, quando a Ford lançará em todo o mundo um novo modelo compacto.
Fonte: Autoesporte News
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
CUIDADO!!!
GASOLINA ARGENTINA
CAUSA SÉRIOS PREJUÍZOS
AOS PROPRIETÁRIOS
DE AUTOMÓVEIS...
Por causa da repercussão negativa na comunidade, o assunto é polêmico e negado pela maioria das pessoas, mas pesquisa realizada junto à mecânicos de nossa cidade revela que mais de noventa por cento dos veículos que usam gasolina da Argentina apresentaram ou vão apresentar algum problema no motor ou no sistema de alimentação do combustível.
Falha no sistema de injeção, bomba de combustível “ressecada”, queimada ou avariada, pré-ignição, junta do cabeçote queimada, desgaste de bronzinas e virabrequim, filtros entupidos e marcha-lenta irregular, são alguns dos itens que mais tem causado dor de cabeça para quem usa a gasolina Argentina.
O problema ocorre porque a gasolina vendida fora do Brasil, principalmente a Argentina, possui uma composição muito diferenciada daquela que é vendida e fabricada pela nossa Petrobrás, especialmente para os motores dos veículos fabricados no Brasil. Octanagem mais elevada, ausência de álcool e presença de chumbo, são, além de outros fatores, os responsáveis pela maioria dos problemas que levam nossos automóveis rapidinho para a oficina. Sem falar que existem comentários de que os postos além fronteira, sabedores da grande procura e isentos de qualquer responsabilidade, estão adulterando a gasolina vendida, seja na qualidade do produto, seja na quantidade registrada pelas bombas e também na conversão do câmbio.
Bom, mas então basta adicionar álccol ou abastecer da gasolina super (a especial da Argentina), que o problema não ocorre??? Mas meu vizinho abastece lá há anos e nunca teve problemas???
Estão enganados...
A adição de álcool, independente da proporção em que isto é feito, acelera e piora ainda mais o processo, pois a gasolina Argentina, por sua composição química, não aceita e não se mistura com nosso álcool. Isto faz com que, ao se deixar o veículo parado por algum tempo, principalmente pela manhã, todo o álcool e mais os produtos da adulteração, se separem e fiquem depositados na parte de baixo do tanque. Ao dar a partida no motor, imaginem o que isto não ocasiona no sistema de alimentação e no próprio motor do automóvel. Neste caso, a melhor solução ainda é ir completando o tanque com a nossa gasolina, o que, apesar de também não ser correto, pode amenizar e evitar problemas a curto prazo.
Com relação à gasolina “supra”, os problemas ocorrem porque sendo ela uma gasolina “aditivada”, teoricamente mais forte, ela resseca ainda mais a bomba de combustível, causa pré-ignição nos motores (a famosa “batida-de-pino”), e solta toda e qualquer sujeira que tiver no sistema, entupindo filtros e bicos injetores.
Tá bom, mas então, como é que em dez por cento dos veículos ela não causa danos e eles podem rodar normalmente? Conheço um amigo que usa e nunca teve problemas...
Respondo: É porque são veículos mais novos ou com manutenção mais apurada, veículos com baixa quilometragem ou poucos anos de uso, cujo sistema de alimentação e motores, estão “novos” ainda. No caso do seu amigo ou vizinho, se não for por estes motivos, pode ser por “sorte” mesmo... Isto não quer dizer que, com o passar do tempo, não terão problemas também, mas como a maioria das pessoas não fica muito tempo com o automóvel, coitado de quem comprar o veículo depois....
Não quero aqui, criticar, culpar ou acusar quem abastece na Argentina, muito pelo contrário, até porque tenho grandes amigos que fazem isto e também porque sei que a diferença de preço é grande e muito tentadora. Apenas quero alertar que o que a princípio parece ser uma bela economia, logo logo se transforma numa grande dor de cabeça e enorme prejuízo. O que todos tem que saber, é que o grande “vilão” nesta história toda, é a enorme carga tributária imposta pelo “governo” sobre nossa gasolina, fazendo com que ela saia da refinaria custando R$ 0,80 e chegue nas bombas dos postos custando R$ 2,59 em média.
A gasolina brasileira é uma das melhores gasolinas do mundo (quando sai da refinaria...), pois tem alto rendimento e baixo índice de poluição. O problema é que ela é usada para “fazer caixa” para o governo, que depois sai distribuindo “programas sociais” para a população, com fins eleitoreiros e às custas dos empresários do setor que não tem como competir contra tamanha desigualdade e injustiça.
joaotheis@yahoo.com.br
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