FIQUE ATENTO AO COMPRAR UM VEÍCULO USADO...
Carro é mesmo um objeto de sonho que pode vir, muitas vezes, na forma de um usado, encontrado em anúncios de jornal, feiras, agências ou concessionárias. E a compra é sempre carregada de emoção, pois, invariavelmente, trata-se de uma paixão à primeira vista. Para evitar que a aquisição se transforme em um pesadelo ou um casamento forçado - sem direito à divórcio, é preciso tomar alguns cuidados antes de fechar o negócio. Confira:
LATARIA:
Um carro usado vale mais pela conservação da lataria e da pintura do que qualquer outra coisa. Portanto, peça a um chapeador de confiança para examinar o carro. Este profissional poderá identificar se o veículo não se envolveu em acidente grave e detectar se foi realizado um serviço de reparo de qualidade. Se não for possível, observe se as portas, capô, pára-choques e tampa traseira estão alinhados, ou se existem diferentes tons na pintura ou ondulações e pequenos amassados, que são sinais de que o carro foi batido. Bolhas na pintura são sinais de ferrugem. Sempre examine o carro em locais claros e com a lataria seca, pois a aparência do veículo molhado pode ocultar defeitos e enganar o comprador.
MECÂNICA:
É sempre bom levar um mecânico de confiança para uma análise geral do carro. Ele pode identificar problemas mais sérios. Caso não seja possível, o comprador deve fazer um test-drive, se possível em piso irregular, para verificar possíveis folgas e ruídos estranhos ou excessivos. Ao fazer o veículo funcionar, observe a ponteira do escapamento para ver se não sai fumaça pela mesma, sinal de que o motor precisa de retífica. Observe se as marchas engrenam com facilidade, sem arranhar e se não há muita folga na alavanca de marchas ou ruídos estranhos. Ao rodar, preste atenção ao passar por uma lombada para ver se o veículo não balança demais ou se a suspensão não range, sinais de desgaste de amortecedores e componentes de suspensão. Verifique se o volante está alinhado e se os freios estão funcionando corretamente. Chiados, pedal esponjoso e dificuldade de parar o veículo podem ser problemas no sistema de freios. Verifique também o óleo do motor. Se estiver muito escuro e espesso, pode indicar desgaste de motor e falta de manutenção.
PNEUS:
Observe o estado dos pneus, pois eles são um bom indicativo do estado do veículo. Verifique também o lado interno dos mesmos, pois algumas vezes eles são virados de lado para esconder cortes e bolhas, muito perigosos quando existentes. Se estiverem excessivamente gastos e for necessário trocar, caso não queira gastar muito, opte por colocar dois novos no eixo traseiro e os menos “ruins” no eixo dianteiro. A cada 10.000 km, faça um balanceamento e alinhamento, garantindo desta forma a saúde e a longevidade dos mesmos.
QUILOMETRAGEM:
Observar a quilometragem que aparece no hodômetro do veículo é sempre muito importante, mas ela não é garantia de nada, pois atualmente existem recursos que permitem adulterar qualquer equipamento, tanto digital quanto analógico. O importante é que a quilometragem indicada no painel seja condizente com o estado geral do veículo, desgaste de pedais, volante, alavanca de câmbio, estofamento e acabamentos internos. Atenção com veículos que rodam muito pouco, porque apesar de estarem com boa aparência, podem se tornar um problemão quando usados com mais freqüência. O que mais estraga um veículo é deixá-lo parado na garagem, ou somente rodar de casa para o trabalho ou do trabalho para casa. Carro bem rodado, porém com manutenção em dia, dificilmente irá levá-lo para a oficina.
De mais a mais, procure ver se o veículo não passou por muitos donos (ruim...) e se possui chave reserva e manual do proprietário, indícios de cuidado e atenção do antigo proprietário para com o veículo. Pesquise para ver se o modelo possui facilidade na aquisição de peças de reposição e a facilidade de revendê-lo depois (sua posição no mercado de usados...). Observando estas recomendações, com certeza fará um bom negócio e terá um bom automóvel nas mãos.
LATARIA:
Um carro usado vale mais pela conservação da lataria e da pintura do que qualquer outra coisa. Portanto, peça a um chapeador de confiança para examinar o carro. Este profissional poderá identificar se o veículo não se envolveu em acidente grave e detectar se foi realizado um serviço de reparo de qualidade. Se não for possível, observe se as portas, capô, pára-choques e tampa traseira estão alinhados, ou se existem diferentes tons na pintura ou ondulações e pequenos amassados, que são sinais de que o carro foi batido. Bolhas na pintura são sinais de ferrugem. Sempre examine o carro em locais claros e com a lataria seca, pois a aparência do veículo molhado pode ocultar defeitos e enganar o comprador.
MECÂNICA:
É sempre bom levar um mecânico de confiança para uma análise geral do carro. Ele pode identificar problemas mais sérios. Caso não seja possível, o comprador deve fazer um test-drive, se possível em piso irregular, para verificar possíveis folgas e ruídos estranhos ou excessivos. Ao fazer o veículo funcionar, observe a ponteira do escapamento para ver se não sai fumaça pela mesma, sinal de que o motor precisa de retífica. Observe se as marchas engrenam com facilidade, sem arranhar e se não há muita folga na alavanca de marchas ou ruídos estranhos. Ao rodar, preste atenção ao passar por uma lombada para ver se o veículo não balança demais ou se a suspensão não range, sinais de desgaste de amortecedores e componentes de suspensão. Verifique se o volante está alinhado e se os freios estão funcionando corretamente. Chiados, pedal esponjoso e dificuldade de parar o veículo podem ser problemas no sistema de freios. Verifique também o óleo do motor. Se estiver muito escuro e espesso, pode indicar desgaste de motor e falta de manutenção.
PNEUS:
Observe o estado dos pneus, pois eles são um bom indicativo do estado do veículo. Verifique também o lado interno dos mesmos, pois algumas vezes eles são virados de lado para esconder cortes e bolhas, muito perigosos quando existentes. Se estiverem excessivamente gastos e for necessário trocar, caso não queira gastar muito, opte por colocar dois novos no eixo traseiro e os menos “ruins” no eixo dianteiro. A cada 10.000 km, faça um balanceamento e alinhamento, garantindo desta forma a saúde e a longevidade dos mesmos.
QUILOMETRAGEM:
Observar a quilometragem que aparece no hodômetro do veículo é sempre muito importante, mas ela não é garantia de nada, pois atualmente existem recursos que permitem adulterar qualquer equipamento, tanto digital quanto analógico. O importante é que a quilometragem indicada no painel seja condizente com o estado geral do veículo, desgaste de pedais, volante, alavanca de câmbio, estofamento e acabamentos internos. Atenção com veículos que rodam muito pouco, porque apesar de estarem com boa aparência, podem se tornar um problemão quando usados com mais freqüência. O que mais estraga um veículo é deixá-lo parado na garagem, ou somente rodar de casa para o trabalho ou do trabalho para casa. Carro bem rodado, porém com manutenção em dia, dificilmente irá levá-lo para a oficina.
De mais a mais, procure ver se o veículo não passou por muitos donos (ruim...) e se possui chave reserva e manual do proprietário, indícios de cuidado e atenção do antigo proprietário para com o veículo. Pesquise para ver se o modelo possui facilidade na aquisição de peças de reposição e a facilidade de revendê-lo depois (sua posição no mercado de usados...). Observando estas recomendações, com certeza fará um bom negócio e terá um bom automóvel nas mãos.
